Jornada Mundial da Juventude decorre de 1 a 6 de agosto em Lisboa
Centenas de milhares de jovens participam em encontros de oração, conferências e propostas culturais abertas a todos
Lisboa recebe hoje a partir de hoje a primeira edição internacional da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) em território português, esperando a presença de centenas de milhares de participantes dos cinco continentes.
Portugal torna-se assim o 13.º país a acolher este encontro internacional de jovens promovido pela Igreja Católica, sob a presidência do Papa, que reúne centenas de milhares de participantes durante cerca de uma semana, em iniciativas religiosas e culturais.
Assim, no dia 1 de agosto, a Missa de abertura tem início marcado para as 19h00, no Parque Eduardo VII, e vai ser presidida pelo cardeal-patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente, no altar-palco especialmente desenhado para esta Jornada.
Na quinta-feira, 3 de agosto, o mesmo espaço recebe a celebração de acolhimento, primeiro encontro da multidão com o Papa Francisco; ainda no Parque Eduardo VII, a 4 de agosto, vai ser celebrada a Via-Sacra, colocando os jovens a rezar com o Papá Francisco, acompanhados pelo coro e a orquestra da JMJ.
Já no Parque Tejo, entre os municípios de Lisboa e Loures, decorre a Vigília, na noite de 5 de agosto.
Após pernoitarem no local, os peregrinos participam na Missa de Envio, presidida pelo Papa no domingo, dia 6 de agosto; antes de regressar ao Vaticano, Francisco encontra-se com os voluntários da JMJ.
O encontro mundial inclui ainda, na sua programação, um conjunto de iniciativas culturais, religiosas e desportivas, protagonizadas pelos peregrinos da JMJ no “Festival da Juventude”, com mais de 500 eventos, de entrada livre, em 100 espaços de Lisboa, Loures e Cascais.
Outro ponto central da programação vai ser a “Cidade da Alegria”, no Jardim Vasco da Gama, em Belém, que acolhe a Feira Vocacional e o Parque do Perdão.
As tradicionais catequeses – nas manhãs de quarta, quinta e sexta-feira -, dão lugar em Lisboa a um novo modelo de encontro entre os jovens e os bispos, o "Rise Up", para que as novas gerações “possam falar daquilo que as preocupa”.
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