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Arte Equestre em Portugal declarada Património da Humanidade pela UNESCO

 




A Arte Equestre Portuguesa foi classificada Património Imaterial Cultural da Humanidade, durante a 19ª reunião do comité responsável da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), que decorreu em Assunção, Paraguai, entre 2 e 7 dezembro 2024.


As características de versatilidade, docilidade, agilidade e graciosidade do Cavalo Lusitano, permitiram uma enorme facilidade de adaptação a diversas modalidades do desporto equestre, tendo contribuído mormente para o desenvolvimento de um estilo próprio da Equitação Portuguesa – a Arte Equestre.


A Arte Equestre é celebrada em romarias, feiras e eventos sociais, e tem apoio da Associação do Cavalo Lusitano, do Município da Golegã e da Parques de Sintra, Monte da Lua, S.A., que gere a Escola Portuguesa de Arte Equestre. A atribuição da classificação é o resultado de um processo iniciado em 2015, desenvolvido em parceria entre estas entidades e que, desde 2021 se encontra integrada no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial.



Com este reconhecimento, a 
Arte Equestre em Portugal, torna-se o 11.º elemento português reconhecido no âmbito da Convenção da UNESCO para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial, juntando-se à lista de um variado leque de manifestações culturais portuguesas, como o fado, a dieta mediterrânea, o cante alentejano, Carnaval de Podence, a falcoaria, festas do povo de Campo Maior, a manufatura de chocalhos, a confeção de figurado do barro de Estremoz, entre outros.




Imagem/foto: 
Escola Portuguesa de Arte Equestre 
- Pedro Yglesias